26 agosto 2007

Não há duas sem três...


Como se se as ocorrências do dia 25 ainda não fossem suficientes, hoje fui acordado por algo insólito. Depois de algumas gotas de chuva, empurradas por rajadas de ventos fortes, cairam pedras de gelo de grandes dimensões. As árvores dobravam-se sobre as forças do vento, as vidraças ameaçavam partir-se a cada instante. As pedras de gelo variavam entre o tamanho de uma azeitona e o tamanho de uma noz. Os vidros aguentaram, não sei como! As persianas das janelas abriram grandes buracos e os automóveis também mostram algumas mossas. É nestas alturas que muitas gente se volta para o divino! A minha mãe sabe algumas orações para estes momentos, mas, infelizmente, a mim não me ocorreu mais nada do que ficar a assistir, impotente, à passagem de mais uma força devastadora da natureza.
Penso esta tarde ir ao Santuário de Nossa Senhora da Assunção, verificar o que realmente aconteceu por lá.

2 comentários:

guedesnet disse...

olá Anibal
Vi aqui na TV essa chuva de pedras que por aí caíu!!!

Anónimo disse...

Ola
Meu Deus, que tamanho! Pobres culturas. E quem depende so da agricultura?
Abraço
Esmeralda