01 dezembro 2006

Santuário de Nossa Senhora da Lapa

Hoje o dia não estava muito agradável para passeios de bicicleta mas consegui fazer os meus dois rapazes sair da "toca" para fazermos umas curvas todos juntos.
Aproveitámos o jardim do Largo do 7.º Centenário para o mais novo se exercitar. Na última vez que andou de bicicleta esmurrou um joelho por completo! Depois de alguns quilómetros a andar à roda parti, juntamente com o mais velho (12 anos), para o Santuário da Nossa Senhora da Lapa.
Fazia muito frio e o céu estava completamente coberto de nuvens. Descobrimos algumas coisas com interesse (fotográfico), mas o melhor é voltarmos outros dias porque hoje não estava mesmo um dia propício. Isso não nos impediu de fazermos o gosto ao dedo.
Demos uma espreitadela em todas as capelas e na Ermida da Senhora da Lapa, onde a tradição diz ter aparecido a dita Senhora. Todo o complexo do santuário, remodelado recentemente, tem um aspecto muito agradável. Os arbustos rasteiros com folhas e bagas de várias cores dão um colorido muito agradável para a época. Também as tonalidades do Outono nas folhas das árvores ajudam a enfeitar o conjunto.
Há algum lixo por ali espalhado e rodeiras de alguns aceleras que não respeitam nada. Não falta ali perto espaço para darem azo às suas acelerações. Que respeitem o espaço é o mínimo que se pode exigir.
Descemos rapidamente da montanha. Como já disse o ar estava muito frio e a paisagem ao longe já se vestia de um cinza carregado.
Fotografia 1 - Aspecto de algumas capelas que integram o santuário.
Fotografia 2 - Interior da capela que aparece ao centro na fotografia um.
Fotografia 3 - Madressilva (Lonicera etrusca) florida que encontrámos quando íamos a subir.

Quilómetros percorridos: 10
Total de quilómetros: 142
Total de fotografias: 3178

1 comentário:

Unknown disse...

Sou natural do Mourão, embora viva cá longe, no Brasil.
Fazem 52 anos que de lá saí.
Tenho voltado com alguma frequencia e creio que este lugar como voce o descreveu, vindo de Valtorno, é muito bonito.
Fiquei feliz em rever a minha terra, que não sei quando lá voltarei.
Esta vida é assim mesmo.

Telmo